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Brasil deve crescer 3% ao ano por dez anos seguidos, afirma Paulo Guedes

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O ministro da Economia, Paulo Guedes, está otimista com o crescimento da economia brasileira. Em um evento em do setor de telecomunicações em Brasília, ele disse que o Brasil deve crescer 3% ao ano durante 10 anos. O ministro ressaltou uma fala do presidente do Banco CentralRoberto Campos Neto, de que a inflação no Brasil está atingindo um pico, mas que deve começar a cair a partir dos próximos dias. Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) divulgados nessa terça-feira, 28, o Brasil registrou 277 mil novos empregos formais. Os dados são lançados pelo Ministério do Trabalho e Previdência.

“E nós vamos continuar surpreendendo para melhor. Final do ano passado, diziam que o Brasil ia cair -1,5%, todo mundo já reviu, vai ser +1,7%, quer dizer deu uma guinada de 3,2%. E diziam lá foram que o mundo iria crescer, reviram para 4%, reviram para 2% e já estão começando a falar em recessão. Vai haver realmente recessão lá fora. Recessão na América, recessão na Europa. Eles vão ter muita dificuldade. Eles estão só começando a enfrentar os problemas. Nós, ao contrário, nós já conseguimos atravessar a onda. E nossa inflação já deve começar a cair, diz o presidente do Banco Central, que esse mês deve ter sido o pico, deve começar a descer agora”, disse Guedes.

Para o crescimento previsto pelo ministro, alguns textos ainda precisam passar pelo Congresso Nacional, como a proposta de emenda à Constituição que prevê o aumento Auxílio Brasil de R$ 400 para R$ 600 e o voucher para os caminhoneiros no valor de R$ 1 mil. Guedes também conta com a mudança na lei das estatais, que será analisada pelo Legislativo. Em novembro de 2021, durante um evento com investidores em Dubai ao lado do presidente Jair Bolsonaro (PL), Guedes disse que o Brasil deveria crescer cerca de 5% no ano. Um levantamento feito pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) mostrou que a inflação derrubou o poder de compras de 90% das profissões brasileiras entre março de 2021 e o mesmo mês deste ano. Motorista de ônibus e faxineiro foram as ocupações que mais perderam o poder de compra. Esses números foram divulgados em maio de 2022. O principal vilão foi a inflação, que superou 11,7% no período segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

*Com informações da repórter Marília Sena / Fonte: Jovem Pan

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